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Três pessoas foram presas, pela Polícia Civil, pelo crime de extorsão, decorrente de dívidas com agiotas

Foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão em Porto Alegre e Cachoeirinha
06/04/2024 Ascom Polícia Civil – Foto: Divulgação

A Polícia Civil, por meio da 1ª Delegacia de Polícia de Repressão a Roubos do Departamento Estadual de Investigações Criminais (1ªDR/Deic), na manhã da sexta-feira, dia 5 de abril de 2024, deflagrou a Operação Onzenário.


O objetivo é reprimir crimes de extorsão decorrente de dívidas com agiotas. Três pessoas foram presas, além de terem sido cumpridos seis mandados de busca e apreensão em Porto Alegre e Cachoeirinha.

Em de outubro 2023, chegou ao conhecimento da Polícia Civil, por intermédio de diversas ocorrências policiais, que ao menos quatro pessoas passaram a ser vítimas de extorsão, em virtude de dívidas contraídas com agiotas, principalmente, na região de Alvorada. Em princípio, um valor global de R$ 72.500,00 era cobrado por diversos criminosos e incompatível com o valor emprestado.


As vítimas passaram a receber contatos de extorsão, via ligações telefônicas e mensagens de texto e de vídeo, por meio de aplicativos de mensagens, além da criação de perfis falsos em redes sociais.


Nas mensagens, destaca-se o conhecimento dos criminosos sobre a rotina das vítimas, locais de moradia e veículos que possuíam. Tudo isso, utilizado pelos extorsionários em tom ameaçador, de morte e agressões diversas. Nesse contexto, houve ainda, a invasão de um salão de beleza em Alvorada, pertencente a uma das vítimas de extorsão, onde objetos foram subtraídos.


Agravando ainda mais a situação, houve a necessidade de que as vítimas deixassem seus locais de moradia, pois sofriam ameaças de invasão a qualquer momento. Para tanto, contaram com apoio da Polícia Civil para a retirada de objetos pessoais e bens de valor.


Um dos alvos da operação, em data recente, teria sido flagrado na companhia de outros indivíduos, fazendo a escolta armada de um notório líder de organização criminosa, enquanto o mesmo era submetido a procedimentos médicos em um hospital particular da capital gaúcha.


Conforme a investigação, não se descarta a vinculação de organizações criminosas na prática da usura-agiotagem, motivo pelo qual as investigações seguem por parte da 1ªDR/Deic.


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