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Eleições do Sindicato da Polícia Penal serão definidas em segundo turno, nos dias 19 a 22 de fevereiro

As duas chapas que garantiram a maioria dos votos, já começaram a campanha pelo estado, Região Metropolitana e Porto Alegre
17/02/2024 Assessoria de Imprensa – Foto: Divulgação

Nos próximos dias 19.02 a 22.02, cerca de mil policiais penais apertarão a tecla, de forma virtual, para eleger os dirigentes de 2024 a 2028 do Sindicato da Polícia Penal do RS (SINDPPEN).


Será o segundo turno, já que nenhuma das três chapas inscritas para disputar o pleito conseguiu obter 50% dos votos válidos na primeira fase, ocorrida entre os dias 5.02 a 8.02.


As duas chapas que garantiram a maioria dos votos, já começaram a campanha pelo estado, Região Metropolitana e Porto Alegre. O quadro do SINDPPEN é composto por seis diretores executivos, 11 da diretoria de base, seis do conselho fiscal, além do presidente, vice-presidente, secretário (a) geral, primeiro (a) secretario (a) e tesoureiro (a).


O vice-presidente do sindicato, Cláudio Desbessel, destaca a importância de os policiais penais participarem do pleito, que ajudará definir o futuro da categoria.


"Enfrentamos momentos muito difíceis e é necessário consolidar direitos e reconquistar os retirados nos últimos governos estaduais. Muito mais que disputas internas para a gestão do sindicato, é momento de mostrarmos união à sociedade gaúcha, fortalecendo ainda mais o SINDPPEN, tendo em vista que o nosso maior adversário tem sido a precarização de nosso trabalho ao longo dos anos", explicou Desbessel.


A Susepe faz a custódia de 44 mil pessoas presas no RS, chegando a um patamar absurdo de déficit de 5 mil trabalhadores nas mais de cem casas prisionais. Os futuros dirigentes que assumirão o quadriênio terão a missão de agilizar a regulamentação da Polícia Penal com a inclusão dos técnicos superiores penitenciários, monitores penitenciários (cargo em extinção) e os agentes penitenciários administrativos.


Evitar a privatização do sistema prisional e articular outra demanda antiga da categoria, que é a regulamentação do porte de arma de fogo para todos os servidores do quadro especial da Susepe, como prevê a Lei 13.259.


"Outro ponto importante é viabilizar um canal de diálogo com o governo, para que ele ouça nossas demandas, tal como a reposição salárial que os servidores do sistema penal estão há dez anos sem reajustes, situação essa que está causando o adoecimento da categoria devido ao endividamento, e, muitos têm que buscarem no trabalho informal renda para poderem complementarem seus sustentos, tendo em vista o alto custo de vida e o salário defasado, sinalizou Desbessel.


Atualmente, o sistema prisional conta com 7 mil servidores, sendo 6.100 na ativa. "Nossa missão é buscar por direitos, melhores condições de trabalho e que tem como um de seus objetivos, defender os interesses dos servidores filiados, com isso, conclamo aos colegas a unir forças conosco na defesa de nossos direitos, disse Desbessel.


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