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Patrícia Nichterwitz é a nova presidente da Associação Santa-cruzense de Feirantes

Ela foi eleita em assembleia realizada pela associação na sede do Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura Familiar de Santa Cruz do Sul
17/02/2024 Assessoria de imprensa da Assafe – Foto: Divulgação

Uma assembleia na noite desta quinta-feira, dia 15, na sede do Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura Familiar de Santa Cruz do Sul e região, elegeu a nova diretoria da Associação Santa-cruzense de Feirantes (Assafe). A feirante Patrícia Nichterwitz vai comandar a associação ao longo deste ano, junto com o vice-presidente Danilo Hentscke.


Ainda irão compor a diretoria Romeu Emílio Kist, como tesoureiro; Décio Beckenkamp, vice-tesoureiro; Simone Walter, a secretária; e Diego Fritzen, vice-secretário.


A nova presidente destaca que o objetivo é fortalecer o grupo de mais de 80 feirantes, estimulando ao consumidor a adquirir os produtos da agricultura familiar. “Temos uma produção muito grande das nossas famílias que dependem desta atividade e a idéia é seguir este trabalho, fortalecendo a cadeia de produção e venda, levando produtos frescos e de qualidade para a mesa do consumidor”, destaca.


História


A Feira Rural teve início no dia 23 de setembro de 1980, com 28 famílias que se instalaram na Rua Galvão Costa, que acabaram oriundas dos antigos Clubes 4S e Grupos do Lar. Inicialmente, os artigos eram recolhidos de caminhão fornecido pela prefeitura. Posteriormente, os agricultores se organizaram em grupos e passaram a transportar mesmos os seus produtos até a cidade.


O primeiro ponto de vendas foi na rua Galvão Costa, local onde os feirantes permaneceram atendendo por duas semanas, depois passaram para a Rua Ernesto Alves, próximo da antiga Estação Férrea. Após, foram construídas barracas de madeira, cobertas com lona defronte da estação.


Em 1984 foi criada a Associação Santa-cruzense de Feirantes (Assafe), com a finalidade de representar os produtores de hortigranjeiros. A atual feira do Centro foi inaugurada em 1985, com 20 bancas para os produtores. Posteriormente foram agregados outros pontos em bairros da cidade, até chegar às atuais sete bancas existentes.




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