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Projeto concede Título de Cidadão Camaquense ao Senhor Adão Claudio da Silveira, em Camaquã

Concessão de honraria foi sugerida pelo Ver. Ronaldinho Renocar
27/08/2023 Redação Portal de Camaquã – Foto: Divulgação

Está em tramitação na Câmara de Vereadores de Camaquã o Projeto de Decreto Legislativo nº 6 de 2023, de autoria do Vereador Ronaldinho Renocar.

O PDL 6/23 concede o Título de Cidadão Camaquense ao Senhor Adão Claudio da Silveira. A sugestão foi aprovado pelo Colégio de Líderes do Poder Legislativo em reunião realizada no dia 18 de julho.

O projeto foi lido no expediente da 123ª Sessão Ordinária, realizada no dia 14 de agosto e, após, foi encaminhado para a análise da Comissão de Constituição e Justiça, para receber parecer.

Confira a biografia do homenageado

O industrial Adão Claudio da Silveira nasceu em 30 de junho de 1940, na pequena Maratá, situada no município gaúcho de Montenegro. Filho de João Correa da Silveira e Cely Oliveira da Silveira, formou-se técnico em contabilidade pelo Colégio São Luiz, na cidade de São Leopoldo. Desde então, construiu uma sólida carreira, iniciando suas atividades na Amapá do Sul, empresa que o acolhe há 66 anos.

Em 1988, passou a exercer o cargo de diretor-presidente, contribuindo para que a mesma se firmasse como uma grande produtora de solados para calçados no mundo. O êxito profissional é uma parte importante de sua trajetória. Mas só se faz completa com a parceira de vida Mara Maysonnave da Silveira, em uma união de 45 anos.

Compõem o clã os filhos Claudio Maysonnave da Silveira, João Correa da Silveira Neto, Alexandre Batóri da Silveira, Adriana Batóri da Silveira e Patrícia Batóri da Silveira, bem como os netos Maria Eugênia, Eva, Arthur, Pedro, João Filho, Isabela, José Alexandre Filho, Marcelo, Thayane, Thiago e Bruna; e, os bisnetos, Valentina, Isabella, Felipe e Caroline. É com a família que gosta de desfrutar os momentos de folga, quando não está aproveitando para explorar seu gosto pela caça e pesca.

A aprovação dos seus feitos pela sociedade pode ser vislumbrada nos cargos importantes assumidos em algumas instituições gaúchas. Adão Cláudio da Silveira presidiu o Lions Clube Novo Hamburgo-Centro (1971-1972), a Fenac (1973) e a Associação Brasileira de Indústrias de Componentes para Couro e Calçados - Assintecal (1985 - 1987).

Também se destacou como vice-presidente do Sindicato das Indústrias de Artefatos de Borracha no Rio Grande do Sul - Simborsul; presidente da Associação do Cavalo Mangalarga Marchador; e presidente do Clube do Cavalo do Rio Grande do Sul. Ainda foi constituído vice-presidente do Conselho Técnico de Serviços no Centro Tecnológico do Couro Calçados e Afins (desde 2003); Presidente do Conselho Curador da Fundação Semear; presidente da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Novo Hamburgo, Estância Velha e Campo Bom (2003/2005).

O perfil empreendedor o levou a conquistar posição importante em diferentes nichos do setor. Dentre alguns títulos que recebeu estão: Destaque Gaúcho Empresarial (1990); Destaque Fornecedor de Matéria-prima pela importante atuação no desenvolvimento do Setor Coureiro Calçadista Nacional – Francal (1996); Grande Benemérito da Raça Mangalarga Marchador da Associação Brasileira do Cavalo Mangalarga Marchador (1990), em Belo Horizonte, Minas Gerais; homenagem pelo desenvolvimento, aprimoramento e divulgação da raça Mangalarga Marchador pela Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo; homenagem pelo desenvolvimento, aprimoramento e divulgação da raça Mangalarga Marchador pela Secretaria de Agricultura do Governo do Estado do Rio de Janeiro; 1º Troféu Benfeitor de Novo Hamburgo (2000); Troféu Homens de Sucesso – Edição 2000 – Revista Rua Grande; Troféu Top Of Mind 2000 – Revista Amanhã Segmento pesquisas pela Amapá do Sul; Medalha do Mérito Industrial – Edição 2000 – concedido pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS); Medalha Marechal Zenóbio da Costa, concedido pelo presidente do Conselho Nacional da Associação dos Ex-Combatentes do Brasil em 2005; e o Troféu O Touro - Edição 2011 – em função dos serviços prestados ao setor Orizícola gaúcho, oferecido pela Bolsa Brasileira de Mercadorias.

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