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Mamógrafo digital passa a funcionar a partir desta quinta, dia 2 de junho, no Hospital Escola, da UFPel

O equipamento chegou na instituição no dia 5 de maio, com investimento de R$ 900 mil
31/05/2022 Comunicação Social | Universidade Federal de Pelotas – Foto: Divulgação

Com um investimento de mais de R$ 910 mil, o Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas (HE UFPel) passa a contar com um mamógrafo digital a partir desta quinta-feira, dia 2 de junho.

O equipamento chegou na instituição no dia 5 de maio e, desde então, estava passando por testagens e treinamento de equipe.

O novo equipamento possui imagem com mais qualidade, eficiência, assertividade e confiabilidade diagnóstica, menor dose de radiação e maior rapidez na realização do exame, além de mais conforto às pacientes.

O recurso veio através do Programa Nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (Rehuf) no final de 2021, oriundo da redistribuição de valores não executados na rede EBSERH – Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, para hospitais que estavam com processos licitatórios concluídos e com capacidade administrativa de executar o recurso, como foi o caso do HE UFPel.

De acordo com a contratualização com a Secretaria Municipal de Saúde, o HE realiza 600 mamografias ao mês para a população. Porém, tendo em vista a demanda pelo exame no município e o período que o HE ficou sem ofertar o exame por avaria do aparelho que foi substituído, serão ofertadas mais vagas do que o contratado.

“O mamógrafo digital proporciona maior qualidade e traz a possibilidade de ampliar a oferta de exames, cumprindo o papel do Hospital Escola na rede de atenção à saúde da mulher, através do rastreio e diagnóstico precoce do câncer de mama, o que leva a melhores desfechos”, destacou a superintendente do HE, Carolina Ziebell.

REHUF

Outros equipamentos também foram adquiridos para o Hospital Escola com verbas do Rehuf como seis monitores multiparamétricos para o centro cirúrgico e um ultrassom para a imagenologia.

Cada monitor custou cerca de R$ 13 mil, sendo eles mais leves, com maior autonomia e com tecnologia mais moderna que os anteriores, contendo os parâmetros de eletrocardiograma, oximetria, pressão invasiva, pressão não invasiva, temperatura, respiração e capnografia.

Eles serão utilizados para substituir os monitores que estão na sala de recuperação do centro cirúrgico, os quais serão remanejados para outras unidades, além de desativar os antigos. Já o ultrassom custou cerca de R$ 438 mil e já está em funcionamento desde a sua chegada.

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