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Ciclovia ao lado da Av. Cônego Luiz Walter Hanquet, na faixinha, é denominado de Ciclovia Luis Renato Moch

Projeto é de autoria do Ver. Marcelinho
05/09/2019 Por Ascom Redação Portal de Camaquã – Foto: Michael Gaida por Pixabay / Divulgação

O Ver. Marcelinho protocolou na Secretaria da Câmara de Vereadores de Camaquã o Projeto de Lei Legislativo nº 26 de 2019, que “Denomina Ciclovia Luis Renato Moch, (Renatinho Moch), a ciclovia ao lado da  Av. Cônego Luiz Walter Hanquet.”.

Segundo a justificativa, o projeto tem por finalidade homenagear o Sr. Luis Renato Moch, natural de Camaquã, nascido em 11/04/1972, comerciante, filho de Carolina Moch e Elza Maria Bortowski Moch, casado com Raquel Garcia Moch, e tendo como filhas Rafaela e Jessica.

Luis Renato Moch era conhecido por todos pelo seu carisma. Uma pessoa contagiante, bem humorada e ao mesmo tempo séria quando necessário. Dos sonhos de se tornar padre a caminhoneiro, seguiu desde os 11 anos ao lado dos pais na empresa. À frente da empresa familiar, empreendeu, criou ali suas raízes, deixou seu legado. Um homem de várias paixões, o trabalho, a música, o futebol, a criação de pássaros, e por último, o que prevaleceu foi o ciclismo.

Quantos se arriscariam por sua paixão? Ele o fez, durante anos, com muito cuidado e segurança. Pedalando há mais de 10 anos, foi pioneiro entre os ciclistas da cidade a participar das provas do Audax (nome dado no Brasil a um evento ciclístico não-competitivo e de longa distância).

Assim como em tudo em sua vida, Renato dedicou-se ao ciclismo com empenho e responsabilidade, mostrando a importância da segurança e prudência no esporte. Mas nunca deixou o risco ser um limitador em nada na sua vida.

Alias, era isso que o alimentava, o desafio. Marcou a vida de todos a sua volta, era uma pessoa ímpar, excepcional, algo visível mesmo para quem não teve oportunidade de conviver com ele durante muito tempo.

Veio a óbito no dia 7 de maio de 2017, uma fatalidade, foi atropelado enquanto pedalava, pegou todos camaquenses de surpresa, mas faleceu fazendo o que amava. E certamente cumpriu sua missão como pai, esposo, filho e amigo. Sendo assim, nada mais justo, do que essa singela homenagem, a esse que foi um ilustre cidadão camaquense.

Com base nessas razões fundamentadas, o Ver. Marcelinho apresentou esse projeto. Após a leitura, o projeto foi encaminhado para ser analisado pela Comissão de Constituição e Justiça.

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