Na noite de sexta-feira, dia 19 de novembro de 2021, aconteceu a abertura oficial da 9ª edição da Feira Binacional do Livro, dentro das comemorações dos 166 anos da cidade de Jaguarão.

O evento transcorreu no histórico Mercado Público Municipal que acolheu um grande número de pessoas, entre expositores, escritores, autoridades, artistas e comunidade em geral.

Entre as personalidades da noite, podemos destacar as presenças do prefeito Favio Telis, do vice-prefeito Rogério Cruz, do presidente do Legislativo Municipal, vereador Renato Baucke, dos vereadores Enio Rigatti, Leandro Bonow e Luciano Terra, da patrona da 8ª Feira do Livro, Lisiani Rotta e do atual patrono, Eduardo Alvares de Souza Soares.

Antes de declarar oficialmente aberta a 9ª Feira Binacional do Livro, o prefeito Favio Telis destacou o momento que estamos vivendo; “depois de quase dois anos, estamos voltando a realizar um evento aberto ao público e, isso nos traz esperança de dias melhores”, diz o prefeito, lembrando que muitas famílias tiveram perdas de entes queridos durante a pandemia, quando pediu um minuto de silêncio, em respeito a todos que passaram por essa situação. “Agora temos que celebrar a vida, a nossa vida, a vida das pessoas que nos rodeiam e seguir em frente, pois ainda temos muito a fazer pelas pessoas”, completa Favio Telis.

Também usaram da palavra, o secretário de Cultura e Turismo, Leandro Dutra, o vereador Renato Baucke e os patronos da Feira do Livro, Eduardo Alvares de Souza Soares e LIsiani Rotta.
Além dos estandes com exposição de livros, sessão de autógrafos do escritor Blau Fabrício de Souza, com a obra Octoginta, a programação contemplou o público com as seguintes apresentações: Fanfarra do 12º Regimento de Cavalaria Mecanizado; Oreja e Banda; Projeto Mascate – Régis Bardini, Helio Ramirez, Alencar Feijó e Ariel Silvera; Grupo Fandangaço e; Rodrigo Vaz Luz.
Antes da abertura oficial, a Feira Binacional do Livro já apresentava atividades importantes, como o desenvolvimento do projeto Corredores Iluminados, numa produção de arte em grafite, através do artista Guilherme Ges, na rua Uma Terra Só (ao lado do Mercado Público, nome dado em homenagem a Aldyr Schlee) e também, no Teatro Esperança, o encontro com o autor Rodrigo Munari.

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