Na sexta-feira, dia 9 de julho de 2021, o deputado Capitão Macedo (PSL) participou do ato de transferência de imóveis da Fundação de Ciência e Tecnologia (Cientec) para a Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (UERGS).

O evento foi realizado na véspera do aniversário de 20 anos da universidade e marca uma importante conquista para a instituição que, pela primeira vez em duas décadas de existência, terá uma sede própria para abrigar a sua reitoria.

A conquista também é fruto dos trabalhos realizados pela Frente Parlamentar em Defesa da UERGS, presidida por Macedo na Assembleia Legislativa. “Desde o meu primeiro ano de mandato, assumi a missão de auxiliar a instituição a superar os seus desafios. Desde então, já vencemos algumas batalhas, mas o principal de todos os pleitos se concretiza agora. Com isso, vamos fortalecer ainda mais a nossa UERGS, proporcionando melhores condições de trabalho à diretoria, professores e servidores, e potencializando o ensino, pesquisa e aprendizagem dos alunos”, afirmou o deputado.

No evento, o governador Eduardo Leite também assinou um termo de compromisso de transferência do restante do complexo da Cientec para a UERGS. Por enquanto, somente a reitoria funcionará no local, porém o objetivo é que o complexo de prédios, que possui uma estrutura que abrange oito áreas de pesquisas, 25 laboratórios e mais de 100 equipamentos, se torne o campus central da instituição em Porto Alegre.

Em seu discurso, o reitor da universidade, Leonardo Beroldt, destacou que “com a conclusão deste processo de consolidação do campus central, a UERGS deixará de comprometer mais de R$ 2,5 milhões ao ano com a locação de imóveis, devendo redirecionar estes recursos para o fortalecimento das suas atividades fins”.

Após a transferência de suas operações para a nova área, a instituição também dará início ao Projeto Uergs 20+, que apresenta um plano de ações e crescimento para os próximos 20 anos, composto por 70 projetos que pretendem ampliar e potencializar a oferta de ações de ensino, pesquisa e extensão conectadas com os sistemas produtivos presentes no Estado. Os projetos estão agrupados em três áreas estratégicas identificadas como portadoras de futuro: energia e mobilidade; recursos naturais e sistemas alimentares; espaços digitais e sistemas produtivos.