A Secretaria Estadual do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Sema) divulgou, nesta segunda, dia 11 de junho de 2018, uma lista com 45 pontos de recolhimento de lâmpadas fluorescentes no Rio Grande do Sul.
Desenvolvida em parceria com a Fecomércio, a iniciativa é parte de um programa de reciclagem e destinação correta dos utensílios, com o intuito de evitar a contaminação do meio ambiente.
Do total, 14 pontos foram instalados em Porto Alegre e 23 em Caxias do Sul. Em Canoas, há 4, em Viamão, 3 e, em Pelotas, um. “As cidades classificadas como polos regionais receberão, num primeiro momento, as lâmpadas inservíveis produzidas das cidades do entorno”, explica o assessor técnico da Sema, Luiz Nascimento.
Confira os pontos de coleta
Na compra de uma nova lâmpada em qualquer um dos pontos de recolhimento, é possível entregar a lâmpada inservível. “O comerciante fica responsável por encaminhar o produto à destruição técnica e ambientalmente adequada”, completa Nascimento. Com os pontos já existentes, de setembro do ano passado ao fim de abril, foram recolhidas mais de 10 toneladas de lâmpadas fluorescentes.
Antigamente, as peças eram descartadas no lixo comum, trituradas pelos caminhões e levadas aos aterros para disposição final. Ao ser quebrada, porém, a lâmpada espalha gás mercúrio na atmosfera, o que contamina os rios, solos e alimentos consumidos pelos gaúchos.
O destino final deve ser uma planta industrial licenciada para a atividade. Lá, o material é destruído, o gás é filtrado, e o vidro e o alumínio reaproveitados, após a descontaminação.
Coleta no interior
A Sema oferece apoio técnico às prefeituras interessadas em receber orientações operacionais sobre a logística reversa de lâmpadas fluorescentes. O objetivo da pasta é aumentar o número de municípios com o serviço no Rio Grande do Sul até o fim de 2018.
Em alguns casos, a prefeitura reuniu o comércio local e encontrou soluções para o recolhimento. Estima-se que mais de 50 cidades já estejam realizando o trabalho. (Rádio Guaíba – Foto: Divulgação)
Do total, 14 pontos foram instalados em Porto Alegre e 23 em Caxias do Sul. Em Canoas, há 4, em Viamão, 3 e, em Pelotas, um. “As cidades classificadas como polos regionais receberão, num primeiro momento, as lâmpadas inservíveis produzidas das cidades do entorno”, explica o assessor técnico da Sema, Luiz Nascimento.
Confira os pontos de coleta
Na compra de uma nova lâmpada em qualquer um dos pontos de recolhimento, é possível entregar a lâmpada inservível. “O comerciante fica responsável por encaminhar o produto à destruição técnica e ambientalmente adequada”, completa Nascimento. Com os pontos já existentes, de setembro do ano passado ao fim de abril, foram recolhidas mais de 10 toneladas de lâmpadas fluorescentes.
Antigamente, as peças eram descartadas no lixo comum, trituradas pelos caminhões e levadas aos aterros para disposição final. Ao ser quebrada, porém, a lâmpada espalha gás mercúrio na atmosfera, o que contamina os rios, solos e alimentos consumidos pelos gaúchos.
O destino final deve ser uma planta industrial licenciada para a atividade. Lá, o material é destruído, o gás é filtrado, e o vidro e o alumínio reaproveitados, após a descontaminação.
Coleta no interior
A Sema oferece apoio técnico às prefeituras interessadas em receber orientações operacionais sobre a logística reversa de lâmpadas fluorescentes. O objetivo da pasta é aumentar o número de municípios com o serviço no Rio Grande do Sul até o fim de 2018.
Em alguns casos, a prefeitura reuniu o comércio local e encontrou soluções para o recolhimento. Estima-se que mais de 50 cidades já estejam realizando o trabalho. (Rádio Guaíba – Foto: Divulgação)
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